N a t
a l . . .
Adoro
o Natal e as comemorações em família. Pela tradição devemos começar os
preparativos no quarto domingo anterior ao Natal, dia do advento, ou seja, de iniciar a espera.
Este
ano resolvi confeccionar as bolas de Natal. Vinha mexendo com elas há duas
semanas e, como trabalhei no sábado, ontem, mal dei conta de enfeitar a árvore. Pela primeira vez usei a cor roxa, o que não é muito comum. Inseri o roxo nos retalhos das bolas que fiz e de outras das comuns. Inclui laços de
fita da cor, intercalei bolas douradas e verdes e pequenos ramalhetes. Dei o acabamento ao alto colocando um anjo e fiz um grande laço
também na cor verde para enfeitar a caixa de palha que é a base da árvore.
As bolas que fiz com retalhos |
O resultado na árvore |
Caixa de madeira, pedras e plantas: presépio bem rural |
Hoje
armei o presépio. Utilizei a mesma caixa de obra que eu tenho guardada desde a
construção da casa e que já havia utilizado para esse fim, no ano passado.
Este
ano resolvi colocá-la na vertical, e simular uma gruta. As referências para a
composição do presépio foram nitidamente rurais: os presépios da minha
infância, armados com folhas de papel de saco de cimento, cuidadosamente
preparadas com areia, carvão moído e lascas
de malacacheta, para simular pedras. Muitos vasos de folhagens intercalados nos
meios e uma caixinha com arroz germinado, bem verdinho.
Para
montar o presépio utilizei além da caixa de madeira, pedras, papel e papelão; inclui também, musgos, suculentas e orquídeas. Ficou bem singelo, como deve ser.
Porque
retirei as orquídeas dos vasos para fixá-las entre as pedras, creio que não vão
resistir muito. Provavelmente até o dia de Natal terei que trocá-las, mas isso
é fácil.
Hoje,
também me envolvi com a feitura de um outro arranjo para o Natal, composto com
bromélias. Depois vou fazer uma postagem mostrando a saga que foi, e o
resultado obtido. Acho que valeu a pena.
Ainda
não fiz os arranjos de porta, nem pensei no restante da decoração.
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