Muitos se
perguntam como, sendo no Brasil a atividade de ensinar tão pouco valorizada,
ainda temos tantos professores dedicados, comprometidos e efetivamente capazes
de inspirar. Por ventura, faço parte desse grupo de idealistas, que, mesmo
tendo oportunidade de estar em outras atividades laborativas mais reconhecidas,
insistem em permanecer como professores.
No meu caso que,
por opção, dou reduzido número de aulas e me envolvo em poucas atividades
acadêmicas, as alegrias e compensações pelas atividades de ensinar não são
menores. Hoje estou especialmente feliz, pois os três alunos que orientei no trabalho de
conclusão de curso apresentaram-se às respectivas bancas de avaliação e foram
aprovados com A. Todos escolheram temas relacionados à área de gestão de
recursos humanos, minha grande paixão e meu inesgotável desejo de aprender cada
vez mais.
Orientar trabalhos de conclusão de curso dos alunos é,
na maior parte das vezes, boa oportunidade de aprendizado e atualização, além
de favorecer a possibilidade de conhecer a atuação de organizações com atividades variadas.
Compartilho essa alegria com meus alunos, razão do meu esforço e empenho. Lembro
a eles que, esse desafio de idealizar e escrever um trabalho acadêmico de qualidade, em tão pouco tempo, somente se torna
possível, porque tenho a liberdade de ser rigorosa e exigente e eles respondem
com comprometimento e dedicação.
Como fazemos
isso num ambiente de diálogo franco e aberto, graças a Deus, posso ser enjoada
e exigente, sem perder o carinho e a bem querença deles, que são quase filhos pra
mim. Pelo menos é desse jeito que a minhas filhas os veem e deles morrem de
ciúmes.
Sem palavras....Você simplismente é nota 10!!Obrigado Obrigado Obrigado......
ResponderExcluirFelipe
Valeu Felipe, obrigada a voce também.
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